quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Pen "Draive"

Vai o sujeito serelepe comprar um USB-Drive no camelô. Chega lá e o USB Drive tá na promoção especial de 10 real os 2 giga!
o sujeito pensa “hoje é meu dia de sorte!” dá 20 reais e ainda deixa o camelô ficar com o troco todo pimpão. Vai pra casa pluga o USB e nada…. Tenta mudar as configurações o PC e nada, Liga para um técnico pra tentar resolver e nada… Resolve então abrir o pen-drive pra dar uma conferida e…


domingo, 24 de junho de 2007

O Mundo Visto Pelas Crianças

Certamente minha amiga sheila não verá este post, mas é dedicado principalmente à ela...criadora do post.

assim como ela disse: "o mundo visto pelas crianças é talvez a melhor maneira de recuperarmos a visão que temos dele."

E continuem mandando as frases!!!





« Criança mostrando um desenho »,
de Giovanni Francesco Caroto (1480-1556).
Musée du Vieux- Château, à Vérone


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Quand l’enfant a suivi la grille qui fait le tour du bassin, il se croit enfermé. (J. Paulhan, Haïkaïs)

Quando a criança percorre a grade que está em torno da piscina, ela pensa que está enclausurada. (J. Paulhan, Haicais)

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À criança a realeza. (Heráclito, séc. V a. C.)

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Frase de um menino europeu: "No inverno, as árvores são de madeira".

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Camila, 8 anos, neta de Ayala Kalnicki Band, ao ver o Grand Canyon: "Vovó, it looks painted but it´s real".

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Dani, 4 anos, mais uma neta de Ayala Kalnicki Band, morava num kibutz quando ouviu de uma amiguinha:"Se você não se comportar direito, os árabes vão te matar". Resposta da pequena: "Então vamos vestir as nossas roupas mais bonitas e ir lá na aldeia deles brincar com as outras crianças. Assim, quando nos virem tão boazinhas, não vão nos matar".

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Frase lembrada por Jorge Coli (e selecionada por Adolfo Bloch) de um menino pequeno: "Cor-de-rosa é um vermelho muito devagar".

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Enviado por Paulo Portella Filho. O menininho espanhol visitava o interior da "Snake" de Richard Serra no Guggenheim de Bilbao quando disse ao colega de escola: "A mi me gusta el Pupy".

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Jorge Coli lembra-se ainda de outra situação ocorrida há 30 anos, quando estava na casa de amigos, na Jutlândia. Havia lá um casal com o filho de 8 anos. Brincando, Coli falou com ele em francês e em português. O garoto, que só falava dinamarquês, respondeu :"yes". A mãe, surpresa, perguntou por que respondera "sim". E ele : "Há muito poucas coisas para as quais a resposta é não!"

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"Qual a cor da água?" perguntou
Luciana à Roberta. Sem piscar, a menina respondeu: "Da cor do espelho, ué!".

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Ainda uma da
Luciana. O seu Léo, quando tinha três anos, ao ver um cartaz com o desenho da frutinha do guaraná pela primeira vez, exclamou: "Mãe, olha! A acerola abriu o olho!!!"

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Também da
Luciana, a última do Léo, agora com 7 anos: "Mas Jesus, hein, mãe... sortudo... foi nascer logo no natal"!!!

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Essa é da
Lúcia. Mas como ela não consegue ser sucinta porque é cronista (os cronistas natos não agüentam escrever só três linhas...) entra na seção assim mesmo, pois é ótima:

- Mãe, estou com uma hematoma no dedo.
- O que tem o teu dedo, Luciana?
- Uma hematoma. Foi o que a minha professora disse.
- Um hematoma, Luciana. “Um”. Não “uma”.
- Hematoma não é mulher?
- Não, hematoma é homem.
- Hum. Acho que ela falou “uma”, a professora.
- Ela errou. Hematoma é feminino.
- Assim, tipo “Dona Hematoma”?
- Quê?
- Nome legal esse para uma mulher. Dona Hematoma. Até rima, ona com oma. Ela deve ser uma mulher toda roxa. Um dia a gente escreve uma história sobre ela, vamos? Eu faço os desenhos da dona Hematoma, vou desenhar ela toda enfaixada, igual à uma múmia. Pode ser irmã da Dona Ferida. Mulher do Senhor Cicatriz...
- E o seu dedo, Lu?
- Meu dedo? Que dedo?

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De
Carolina Vigna-Marú. Roberto, 3 anos: "O cotovelo é o joelho do braço" e logo em seguida: "O cachorro é um bicho de 4 cotovelos".

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De Alexandre, filho de
Idelber Avelar, com 3 anos, chegando ao mar pela primeira vez: "Pai, pai, pai, vem cá me ajudar a olhar!"

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Da Bia Zonis: "Estava passeando com o meu filho Alex, no outono, ele devia ter uns 4 ou 5 anos, e falou: 'Mama, alguém pintou a árvore de amarelo!' E quando chegou o inverno ele disse: "Mama, a gente precisa comprar árvores novas, as folhas cairam todas...".

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A
Lúcia lembrou da sua irmã, Ângela, que quando era pequenina e viu uma vaca pela primeira vez, ficou surpresa: "Olha, mãe! As vacas, ao invés de terem as mãos nos braços, têm mãos na barriga!"

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Da Bruna: duas garotinhas de seis anos conversam no quarto. "O que você vai pedir no NATAL ?" "Eu vou pedir uma Barbie, e você?" "Eu vou pedir um O.B." "O.B.?! O que é isso?!" "Nem imagino, mas na televisão dizem que com O.B. a gente pode ir à praia, andar de bicicleta, andar a cavalo, dançar, ir ao clube, correr, fazer um montão de coisas legais, sem que ninguém perceba..."

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O sobrinho da Márcia, de 5 anos, queria um caro baralho de desenhos japoneses e disse a mãe: "Mamãe, sabe porque esse baralho é tão caro?" "Não, Pipicho, respondeu ela". "Porque ele é importugado". Até hoje a família da Márcia se refere assim a produtos importados...

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Beatriz é filha da Neta, médica e escritora, autora de um livro sobre anestesia para leigos, Perdendo o medo de Anestesia - Mitos e Verdades (ainda à procura de um editor). Quando viu o mar pela primeira vez, Beatriz perguntou: "Mamãe ele nunca desliga?"

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Helô, a querida "bananinha" do blog world, lembra muito à propósito o saudoso médico carioca Pedro Bloch, com quem teve a sorte de se consultar uma vez na infância. Recorda-se que ele gostava tanto das frases infantis ouvidas no consultório, que publicava toda semana, na revista Manchete, a coluna "Criança diz cada uma... ". A Helô cita algumas delas que são antológicas:
"A boca é a garagem da língua"
"Relâmpago é um barulho rabiscando o céu"
"Helicóptero é um carro com ventilador em cima"
"Deus é a pessoa que dá os presentes pro Papai Noel"

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Conta a Fer que sempre se pega rindo quando lembra da sobrinha Paula: "Meu nome não é Paula, meu nome é Sereia"...

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A Joana, filha do Dudi, quando tinha uns quatro anos o olhou bem nos olhos e falou: "Sabe que estou me acostumando com você!?"

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Essa o Dudi não sabe onde ouviu: "Mãe tem um osso no meu pinto!"

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A Ana Lúcia tinha uma aluna que adorava fazer papel de mãe nas brincadeiras. Então, quando perguntava como ela se chamava, a pequena respondia: "Carmem Mãe Silveira". E Ana Lúcia conta também que, quando era criança, sempre pedia : "Mãe, eu quero suco de água..."

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Os filhos de Jane, Daniel e Lúcio, aos 7 e 4 anos, brincavam à mesa do almoço: "Vaca amarela cagou na panela; quem falar primeiro vai comer a bosta dela". Os adultos, sem prestar atenção, continuavam a conversa. O primeiro que falava recebia um "Ahh!! Comeu!!" Depois de uma boa bronca, Lúcio resolveu modificar a frase: "Vaca branca não fez nada na panela; quem falar primeiro não vai comer nada dela." Os adultos continuaram a conversar. Ao primeiro que falou, ele disse: "Viu? Não comeu!!"

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O Betão ficou tocado pelo inusitado da sobrinha que quando pequena lhe perguntou: "Porque temos de ser assim?" "Assim como?", disse ele. Colocando a mãozinha no seu rosto, ela foi apertando, apertando, apertando e, finalmente, respondeu: "De carne e osso". Diz o Betão (pura metafísica): "A criança quase sempre é um anjo descobrindo-se na matéria".

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A Lília envia um link pertinente para esta deliciosa crônica de Mário Prata.

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Patrick é levado por sua avó para passear. Ela encontra uma amiga que também passeia com a netinha. As duas conversam e as crianças, nos respectivos carrinhos, olham-se sem dizer nada. A avó de Patrick percebe e lhe pergunta porque não cumprimenta a pequena. Ele responde: "Porque ela não me foi apresentada".

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Mais duas de Idelber Avelar. Seu filhote Alexandre, aos 4 anos: "A chuva é o choro de Deus". E a filha Laura, aos 2 anos, ao vê-lo beijando a primeira namorada que teve depois de divorciar-se da mãe dela: "Pai não beija assim não que estraga o bigode!"

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Essa é minha e, se não tivesse sido contada por minha avó, não teria lembrado. Disse ela que passeava comigo no carrinho e que eu a olhava insistentemente. Ela deve ter se sentido embaraçada pois perguntou: "Sheila, o que é?". E então respondi: "Vovó, quando você vai morrer?"

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O Eduardo fez um post interativo com esta seção. Conta ele que a tia tinha acabado de comprar uma cadelinha para seus pais, ele e os 3 irmãos, ainda pequenos. Na euforia da chegada do novo “brinquedo” as crianças queriam, todas ao mesmo tempo, brincar com a pobre Kika que estava aterrorizada. Na tentativa salomônica de acalmar as crianças a tia sentenciou: "Se vocês não pararem, eu corto essa pobre cachorrinha em quatro pedaços iguais e distribuo um pedaço de Kika para cada um!" Todos ficaram em silêncio e, logo depois, uma das gêmeas perguntou: "Manhêêêê, posso ficar com a cabecinha?"

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A Cipy lembrou de três livros: Phrase book kids, de Roberto Duailibi (São Paulo, Mandarim, 1999) e Me dá o teu contente que eu te dou o meu, de Cristina Mattoso, (Verus,2003). No de Manoel de Barros, Exercícios de ser criança, ela pescou esta: No aeroporto o menino perguntou: "E se o avião tropicar num passarinho?" O pai ficou torto e não respondeu. O menino perguntou de novo: "E se o avião tropicar num passarinho triste?"

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Christine enviou esta. As suas gêmeas de 3 anos estavam vendo "Os 3 porquinhos e o lobo mau" em DVD. Louise, muito perturbada com o Lobo, ficou preocupada quando ele chegou na casa dos porquinhos. Clémence, assistia ao filme tranqüilamente. Ao ser perguntada porque não tinha medo, ela respondeu: "Eu não moro num DVD".

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O enviou este cartum:




E também esta história de quando o sobrinho era criança. Eles estavam num campinho de futebol perto de casa e de repente uma nuvem nublou o céu. O garoto perguntou: "Quem apagou o sol, tio?"

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Frase da filhinha da Andréa, 5 anos, dita quando a levavam para a escola sob a chuva, em Recife: "ahhhhhhh mama, é por isso que no hino de Recife tem 'Recife, do Brasil Veneza, bela Natureza...' porque quando chove alaga tudo né?"

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Prima da Teresa, 6 anos, quando entra no quarto dela e olha para a TV, para o DVD, pro sofá e pro ar-condicionado e depois ela pra um ferro de passar : "Tu é chique, né?" Teresa responde : "por que?" prima responde: "pq tu tem um ferro só pra tu."

domingo, 10 de junho de 2007

11/06 - 15/06

As Provas Estão Chegando!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 5 de junho de 2007

Com "bandeira", mulher vence torneio de penteados


Haja laquê. Mas para Tricia Nathan valeu a pena. Ela foi a vencedora de um campeonado que escolheu o melhor penteado, e foi realizado nesta segunda na cidade de Manchester, no Estado americano de New Hampshire.



A modelo da cidade de Grafton, no Estado de Massachusetts, venceu mais de 40 competidoras e foi a vencedora do prêmio de US$ 7,5 mil com seu "cabelo-bandeira-americana".
Promovido por uma marca de vodca, o evento tinha caráter beneficente, e a renda da bilheteria foi destinada a instituições que combatem o câncer de mama. Por isso mulheres desse Brasil...façam o msm e dediquem um espaço do seu cabelo para a bandeira brasileira!
Uma "boa causa"...
Fui...

Rock AM Ring 07


É isso ai!!!
Evanescence reformulado...
e agora com uma MEMORÁVEL APRESENTAÇÃO, no Rock Am Ring.
Para consagrar os dois novos integrantes...separei dois videos dos dois novos.
Flwwwwww!!!

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Abreugrafia

O vocábulo que surgiu a partir do nome de uma pessoa é um epônimo (Irmão do sinônimo e do antônimo, o termo epônimo designa, em geral, todo o vocábulo que nasceu a partir do nome próprio de algum personagem real ou fictício. Poderíamos chamar de epônimos vocábulos como darwinismo, freudiano, shakespeareano, que derivam do nome de autores famosos;) .

É o caso do código Morse, inventado, no século XIX, pelo norte-americano Samuel Finley Breese Morse.

Também é o caso da Adidas, uma empresa fundada na década de 1920, na Alemanha, por Adolf Dassler. Do apelido de Adolf (Adi) mais as três primeiras letras do sobrenome (das), formou-se a marca.

No século passado, um médico paulista chamado Manuel de Abreu descobriu uma técnica de diagnosticar doenças pulmonares por imagem radioscópica.

O método ganhou o nome de ABREUGRAFIA, que evidentemente ficou muito melhor que danielgrafia.

flw!

"As pessoas têm algo em comum. Sâo todas diferentes."

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Competidores correm atrás de queijo na Inglaterra.


Para quem acha q ser-humano é um bicho inútil... Cerca de 3 mil pessoas se reuniram nesta segunda-feira, feriado na Grã-Bretanha, em Coopers Hill, no condado de Gloucestershire, para a tradicional corrida do queijo.
A competição, que, acredita-se, acontece no local há centenas de anos, consiste de uma série de corridas curtas ao longo de uma ladeira íngreme com 200 metros de comprimento.

Os competidores têm de descer a ladeira atrás de um queijo de formato redondo que pesa em torno de 3,5 kg. Cada vencedor ganha um queijo.

Jason Crowther, do País de Gales, ganhou a primeira corrida. Esta é a terceira vitória consecutiva do corredor.

"Não existe treinamento que você possa fazer para isso", disse o atleta, de 25 anos.

"Estava um pouco escorregadio e eu ouvi algo estalando, acho que foi o meu joelho", acrescentou.

Ferimentos leves Aaron Walden, 20 anos, de Gloucester, também ganhou pela terceira vez. Durante o percurso, ele ultrapassou um homem que vestia uma fralda.

Cerca de 25 voluntários estavam a postos para tratar os inevitáveis ferimentos e contusões, assim como uma equipe para emergências médicas.

Paul Jones, um dos voluntários, disse que cerca de 20 pessoas receberam tratamento para ferimentos leves.

"É um dos índices mais baixos (de ferimentos) dos últimos anos. No ano passado foram 34."

A psicóloga Jemima Bullock, 33 anos, de Wellington, na Nova Zelândia, venceu a corrida feminina.

"(A corrida) é muito conhecida por lá e é sempre notícia", disse. "Estava um pouco escorregadio mas acho que isso até ajudou. Eu acho que você tem de ser um pouco louco para fazer isso".

Competidores do mundo inteiro participaram da corrida. Em breve, versão brasileira....


como de costume...hehehe...
"Se chefe fosse arquivo teria a extensão .FDP"

Frases

Começa aqui a nova seção do blog : Frases

Sempre com uma frase no final d cada post...para pensar e refletir...

Para começar...


"O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons" ( Luther King ).

terça-feira, 29 de maio de 2007

GrooGol

Foto: Até o Google erra. E o Polishop vende de tudo mesmo

Essa informação é para quem usa o Google para corrigir textos: o site de busca tão famoso também erra! Ao escrever de forma errada a palavra cabeleireiro – escreva "cabelerero" - a ferramenta te corrige, porém de forma também errada, ela informa que o correto seria “cabelereiro”. Segundo o dicionário Michaelis, para eu não ser o dono da razão ortográfica, se escreve cabeleireiro.

Engraçado é a Polishop vendendo “cabelerero” por aí.

Vlw belesco!