
Como se fosse novidade isso...
Essa semana, de muito trabalho pesado, vi algo que pensei que nunca iria ver...Estação da Luz, debaixo d’água.
Chongas! Sábado, Domingo, Segunda, Terça e Quarta o sol tava parecendo que iria cair em Sampa, ta que não era aquele sol que se diga: “nossa que sol forte é esse”, mas tava abafado.
Foi ai que na quinta voltando do trabalho, exatas 15:00, que o tempo no Centro de São Paulo, começou a mudar. Detalhe: do ponto que eu desço até a Estação da Luz, são exatamente 15 min andando a uma velocidade razoável.
Eu pensei que iria ser mais uma chuvinha igual às outras que sempre tem no final da tarde, mas estava enganado. Já eram 16:00 e nada do ônibus chegar no ponto. Foi ai que a chuva começou.
Moderadamente leve, parecia que não ia assustar...Novamente estava enganado. Nem entendi direito, só sei que começou a ventar bem forte e a chuva começara a cair com mais intensidade. Outro detalhe: estava sem guarda-chuva =/
Em 10 min TUDO já estava alagado. Lojas, Ruas, Avenidas, Bueiros, Estação do Metro, enfim...
Minha sorte foi a de ter pegado a cadeira da tiazinha que tava vendendo bala (na situação que eu estava “pegar” foi um termo um tanto gentil, hehehe). A coitada saiu correndo igual uma desesperada e foi para bem longe...Perguntem se fiquei com pena depois, meus amigos? Ficar com remorso até que eu fiquei, juro a vocês eu ia entregar o banquinhu da tia, mas o que eu posso fazer se ela já se encontrava à 430.000 Km de onde eu estava?
Depois de longos 40 minutos de espera em cima da cadeirinha, a chuva foi embora...Mas as conseqüências ficaram. O ônibus finalmente chegou, mas a minha esperança de chegar cedo em casa foi se embora junto com a chuva.
Só para começar: na avenida que é paralela a Estação do Mêtro estava alagada. O Motorista fez outro caminho, e pra variar, este “outro caminho” estava completamente engarrafado, resultado? Mais 50 minutos parados naquele cocô de ônibus.
Depois disso, o transito fluiu normalmente, apesar de estarmos a + ou – 10 km/h na Av. Rebouças, o povo dentro do busão tava superanimado. Eu, que também sou do povão, entrei na farra (ainda bem que não levaram farinha de mandioca e refri Picolino, que para quem não sabe, é vendido a 0,97 centavos aqui em sampa, heehe).
E foi basicamente isso, mesmo com infinitos problemas o povo de São Paulo leva a vida de uma forma divertida e descontraída, fazendo juz ao ditado que diz: “São Paulo, São Paulo, mais bela que você não há! Mesmo feita de concreto e aço, não se deixa levar por tristeza e caos...”
Essa semana, de muito trabalho pesado, vi algo que pensei que nunca iria ver...Estação da Luz, debaixo d’água.
Chongas! Sábado, Domingo, Segunda, Terça e Quarta o sol tava parecendo que iria cair em Sampa, ta que não era aquele sol que se diga: “nossa que sol forte é esse”, mas tava abafado.
Foi ai que na quinta voltando do trabalho, exatas 15:00, que o tempo no Centro de São Paulo, começou a mudar. Detalhe: do ponto que eu desço até a Estação da Luz, são exatamente 15 min andando a uma velocidade razoável.
Eu pensei que iria ser mais uma chuvinha igual às outras que sempre tem no final da tarde, mas estava enganado. Já eram 16:00 e nada do ônibus chegar no ponto. Foi ai que a chuva começou.
Moderadamente leve, parecia que não ia assustar...Novamente estava enganado. Nem entendi direito, só sei que começou a ventar bem forte e a chuva começara a cair com mais intensidade. Outro detalhe: estava sem guarda-chuva =/
Em 10 min TUDO já estava alagado. Lojas, Ruas, Avenidas, Bueiros, Estação do Metro, enfim...
Minha sorte foi a de ter pegado a cadeira da tiazinha que tava vendendo bala (na situação que eu estava “pegar” foi um termo um tanto gentil, hehehe). A coitada saiu correndo igual uma desesperada e foi para bem longe...Perguntem se fiquei com pena depois, meus amigos? Ficar com remorso até que eu fiquei, juro a vocês eu ia entregar o banquinhu da tia, mas o que eu posso fazer se ela já se encontrava à 430.000 Km de onde eu estava?
Depois de longos 40 minutos de espera em cima da cadeirinha, a chuva foi embora...Mas as conseqüências ficaram. O ônibus finalmente chegou, mas a minha esperança de chegar cedo em casa foi se embora junto com a chuva.
Só para começar: na avenida que é paralela a Estação do Mêtro estava alagada. O Motorista fez outro caminho, e pra variar, este “outro caminho” estava completamente engarrafado, resultado? Mais 50 minutos parados naquele cocô de ônibus.
Depois disso, o transito fluiu normalmente, apesar de estarmos a + ou – 10 km/h na Av. Rebouças, o povo dentro do busão tava superanimado. Eu, que também sou do povão, entrei na farra (ainda bem que não levaram farinha de mandioca e refri Picolino, que para quem não sabe, é vendido a 0,97 centavos aqui em sampa, heehe).
E foi basicamente isso, mesmo com infinitos problemas o povo de São Paulo leva a vida de uma forma divertida e descontraída, fazendo juz ao ditado que diz: “São Paulo, São Paulo, mais bela que você não há! Mesmo feita de concreto e aço, não se deixa levar por tristeza e caos...”
3 comentários:
status: pasmo
são paulo é foda mesmo...
boa sorte, ao resto do ano, hehe
flwww
esse é um dos problemas das cidades grandes.
chove, mas não tem pra onde a água escorrer.
mas td bem, vcs superam.
tomara q quandu eu for a São Palo eu n morra afogada
Axu q vou tr q comprar um barco...
barco n, eh muito caro
Axu q um colete salva-vidas serve neh?
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